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"Tenho Doença de Parkinson, devo me preocupar ainda mais com a COVID-19?"

 

 

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Não há comprovação de que a Doença de Parkinson (DP) deixe a o sistema de defesa do organismo mais fraco e que aumente a chance da pessoa pegar COVID-19.

Mas, apesar disso, sabemos que os sintomas da DP costumam ficar mais fortes quando a pessoa está com alguma infecção, como uma doença respiratória causada por um vírus. Ou seja, uma pessoa com Parkinson, contaminada com COVID-19, poderá sentir que seus movimentos estão mais lentos e rígidos que o normal, além dos sintomas respiratórios.
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Algumas pessoas com DP podem apresentar restrição pulmonar, isto é, incapacidade dos pulmões para se expandirem ao respirar. Isso é causado pela rigidez dos músculos da parede do tórax. Essa rigidez é um efeito da DP. A postura inclinada do tronco também pode diminuir a expansão do pulmão, tornando mais difícil a respiração. Com a DP, também é possível a pessoa ter mais dificuldade para engolir e para remover as secreções das vias respiratórias.


A diminuição da movimentação, maior risco de cair, dificuldade urinária e perda de peso causadas pelo do avanço da DP também podem contribuir para um quadro de fraqueza da pessoa. Isso aumenta o risco para a COVID-19. Esses problemas, juntos, podem deixar mais fortes as complicações de uma doença respiratória.
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Por esses motivos, pessoas com DP devem se proteger de qualquer infecção o máximo possível.
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Converse com seu médico. 

 

 


FONTE: Adaptado de American Parkinson Disease Association
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